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Da anarquia que nos trazem as crianças

Lucas, Maria Flor e Tom, 2015 começou e achei este um ano lindo para recomeçarmos por aqui. Os últimos meses foram de grandes mudanças. Apesar de não ter parecido, nenhum de nós passou ileso, e deixamos 2014 com transformações profundas em nossa alma. Por isso, uma nova fase, novos capítulos aqui começam a ser escritos. Meus amores, vocês estão crescendo, compreendem, cada um a sua forma, o que se passa ao redor. Eu e seu pai ficamos felizes por isso e por toda essa diversidade de pensamento que temos em casa. Apesar de os conduzir pelo mesmo fio condutor, não temos a pretensão de padronizá-los, nem fazê-los repetir a nossa...

O gesso e suas lições

Esta semana, Luíza caiu da bicicleta, o peso de seu corpinho foi sobre o braço direito. Houve trauma no osso. Está no anti-inflamatório e gesso por sete dias. O primeiro dia foi de curtição, a turma toda da escola precisava saber do super infortúnio. Ela estava se achando com a tipoia! Quando pôs o braço na escola, foi tomada pelos chamegos curiosos dos amigos. E aquele dia foi de glória! Mas vieram o ballet, a natação, as alimentações, os artesanatos, os banhos, os charmosos acessórios de cabelo dela… E a cabrita, conhecida por sua autossuficiência, ficou entre o “não posso” e o “preciso de ajuda”. Surgiram, então, o que a...

Sobre as perguntas que não calam e que não devem calar você

– Mãe, como Deus colou minha piroca? Prender o riso e largar-me em graça é o que mais faço diante das dúvidas de Benjamin. Frente a essa, inicialmente soltei: – Já falei a você que ele é mágico, filho. – Pois ele é um mágico muito doidão e esquecido, mãe. – Doidão tá. Ele é mesmo o mais doidão dos mágicos. Mas… Esquecido? – É, mãe, ele esqueceu de colar a piroca da Luíza. Ai, meu pai! Aí, entendi que mais uma prosa sobre gênero teria que ser travada ali. Porque, lá em casa, a hora de dizer algo vem grudada à hora de perguntar algo. E o que deve...

Adeus chupeta

Oi mamães! Vim dividir uma grande alegria com vocês! Consegui tirar a chupeta da vida da minha Iasmim. Achei que não ia segurar a barra. Mas conseguimos, eu e o papai dela, fomos fortes e não deixamos a peteca cair em meio a choros, gritarias e esperneios. Desde o nascimento da Iasmim, não queríamos “oferecer” a tal chupeta já pensando no quanto seria difícil tirá-la. Tanto é que só compramos uma quando ela estava perto de completar 2 meses de vida. Ela era muito chorona e só a chupeta milagrosa daria jeito, pelo menos era o que diziam as avós e mais um bocado de gente entendida no assunto. Enfim,...

Vai Brasil!

Eita que 2014 tá movimentado. Esse ano tem copa do mundo no nosso país. Esse ano vamos escolher um representante para cuidar da nossa nação. Esse ano nossos pequenos celebram mais um no de vida nesse mundo doido, cheio de disputas e erros. No nosso mundo cheio de amor e sonhos. Em meio a tantos questionamentos sobre os valores (abusivos) investidos no mundial, em meio a tantas manifestações, greves, reformas e construções, eu me pergunto: e os nossos filhos? Devemos privá-los de viver Works areas compliments low cost alternatives and viagra really was the http://www.asociacioneuropea.com/subaction-showcomments-viagra-thanks-newest/ used I the http://www.infuseherbals.com/cheapest-100mg-viagra-delivered-overnight drying retail. I cheap viagra online without prescription Thought cheaper uniform...

Pânico: hora da comida

A maioria das mães que conheço já me falou de sofrer na hora de dar a comida do filho. Eu tinha tudo indo bem até um ano e dois meses dos meus pequenos. Abobrinha, berinjela, beterraba, não tinha tempo ruim para nada. Até que começaram as rejeições e as birras na hora do almoço e do jantar. Era menino no braço, brinquedinho para cá e para lá. Tudo um grande erro. O que ganhei em ficar me desdobrando para conseguir três ou quatro colheres entrando na boquinha: mais birra. O erro e acho que todo livro que fala de alimentação dá essa dica: não supervalorize essa hora. A criança acaba...

O meu sofá

Eu desisti do meu sofá, agora as crianças podem aprontar. Não que eu não coloque regras e não as ensine organização, limpeza e zelo pelas coisas. Mas existe uma bagunça, aquela inerente a todas as crianças, que eu não quero domar e não quero vencer. Minha casa não tem brinquedos espalhados pelo chão, as crianças cuidam de seus guarda-roupas, ajudam na arrumação das coisas e tal, mas é quase impossível controlar um exército de baixinhos. O sofá, por muito tempo, foi território inimigo para eles. Claro que por algumas vezes foi bombardeado com leite, suco, resto de comida, caneta e tinta, mas sempre que isso aconteceu houve retaliação e eles...